Este procedimento pode ser realizado com anestesia local associada ou não a sedação. Uma vez que a agulha esteja inserida no epidídimo, é realizada aspiração através de repetitivos movimentos de tração do embolo da seringa de forma a criar uma “pressão negativa”. Normalmente a partir deste ponto obtém-se uma pequena quantidade de material que é enviado imediatamente ao laboratório para inspeção ao microscópio e confirmação do sucesso ou não da obtenção dos espermatozoides. A quantidade de material obtida nesse procedimento é variável e nem sempre adequada para a realização da criopreservação. Esta última quando possível, permitiria que fossem realizadas múltiplas tentativas de fertilização em vitro a partir daquele mesmo material sem necessidade de novas punções.