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Na Unihclinic, somos especialistas na saúde da mulher. Nossa equipe vai cuidar de você e acompanhar você por todos os períodos da sua vida. Da infância a maturidade.
Atendimento clínico de rotina ou direcionado a queixa específica da mulher.
A cirurgia ginecológica é responsável pelo tratamento cirúrgico de várias patologias, como miomas, endometriose e cistos ovarianos por exemplo. Indicada geralmente quando não há um tratamento clínico, quando um tratamento clínico falha ou em situações de emergência
Pode ser feita por laparotomia, videolaparoscopia ou cirurgia robótica.
Uroginecologia é a área da ginecologia responsável pelo tratamento de queixas urinárias, como incontinência urinária (por esforço ou não) e distopias genitais, popularmente conhecidos como “útero caído” e “bexiga baixa”.
Utiliza-se prolapso para indicar a descida de um órgão. Na ginecologia, podemos ter prolapso do útero, da bexiga, do intestino e da cúpula vaginal, quando a paciente não tem mais útero.
Histerectomia é o nome que utilizamos para descrever as cirurgias de retirada do útero. Pode ser total, quando o útero é retirado por inteiro; ou parcial, quando permanece o colo uterino, Essa cirurgia pode ser feita via laparotomia, laparoscopia, robótico e até mesmo vaginal – quando o útero é retirado pela vagina da paciente. A via utilizada para realizá-la vai depender da indicação e experiência do cirurgião. Algumas indicações são sangramentos excessivos por doenças benignas, miomas e prolapso uterino.
A laqueadura é realizada para interromper o fluxo normal da tubas uterinas e, consequentemente, inviabilizar gestações futuras. Pode ser feito por laparotomia ou laparoscopia. Permitidas, por lei, para pacientes que tenham mais que dois filhos vivos e mais que 25 anos de idade. Vale lembrar que nenhum método contraceptivo é 100% eficaz, mas a laqueadura e a vasectomia são os que possuem menor taxa de falhas.
Quando algum exame mostra que na cavidade endometrial há alguma alteração, como pólipo ou mioma, indica-se a histeroscopia cirúrgica, que através da vagina, sem corte e sem pontos, permite o acesso de uma camera e um bisturi elétrico dentro do útero para resolução do quadro.
Muitas doenças ginecológicas acometem a região genital inferior: vulva, vagina e colo uterino, entre elas as úlceras genitais de o tão temido HPV. Esse seguimento da ginecologia acompanha e trata úlceras, nodulações, cisto (como o de Bartholin) e lesões pré cancerígenas identificadas em exames de rotina.
DIU:
Abreviação de dispositivo intrauterino.
Formado por uma pequena haste, em formato de T ou Y, que pode ou não liberar hormônio. Atualmente existem 3 tipos: cobre, cobre + prata e hormonal.
O DIU promove ação no endométrio tornando um local hostil para o espermatozoide, alteração do muco cervical e alteração na motilidade das trompas. Nenhum dos tipos de DIU interfere na ovulação, portanto alguns sintomas de TPM são comuns com o uso desses dispositivos.
Possui um dos menores índices de falha, o dispositivo de cobre tem um risco de 0,7% e o hormonal 0,2% de gravidez.
A duração do tempo de ação do DIU depende do dispositivo escolhido e pode variar entre 5 e 10 anos.
A inserção pode ser realizada no próprio consultório médico.
Contraindicações: Anormalidades anatômicas do útero, infecção ginecológica ativa, gravidez presente, câncer de útero.
Implanon:
Implanon é um dispositivo no formato de um bastão de aproximadamente 4cm que serve como via para administração de medicamento anticoncepcional. Funciona por três anos e sua eficácia é comparada à do DIU. Inserido no braço menos utilizado, logo abaixo da pele, oferece contracepção para a paciente. Pode trazer alguns efeitos colaterais por ser um método hormonal, como cefaleia, dor nas mamas e “spottings”, que são escapes de menstruação.
Esse é o nome técnico utilizado para cirurgias que precisam de um corte no abdome para ser realizada. Cada vez mais em desuso devido ao avanço da tecnologia, que permite que a maioria das cirurgias sejam feitas por videocirurgias.
Mais um tipo de acesso cirúrgico, é o termo utilizado para descrever as cirurgias feitas por videocirurgia no abdome. São aqueles famosos três furinhos na parede abdominal que permite que o material cirúrgico acesse as regiões doentes para seu tratamento.
Muito similar à videolaparoscopia, a robótica é o que há de mais moderno para cirurgias. Um cirurgião opera através de um aparelho, controlando tudo por um visor e sem encontrar no paciente – o material cirúrgico segue seus comandos à distância.
Para as pacientes que apresentam incontinência urinária de esforço, a utilização do sling é uma saída cirúrgica que temos para sua resolução. trata-se de uma fita de material sintético que é inserida na pelve da paciente com o intuito de fortalecer a uretra – canal por onde sai a urina – a, consequentemente, melhorar a perda urinária.
Ooforoplastia é uma cirurgia em que é retirada somente a doença ovariana, mantendo o máximo possível de tecido saudável para que o ovário mantenha sua função hormonal e reprodutiva. Nas situações em que a ooforoplastia não é possível, realiza-se a ooforectomia, que consiste na retirada completa do ovário, podendo ser uni ou bilateral.
Histeroscopia é um procedimento feito para identificar se existe alguma alteração intrauterina, seja quando há um sangramento excessivo ou quando a paciente investiga infertilidade. Através a vagina, introduz-se uma camera muito fina, que adentra o colo uterino e mostra como está a cavidade endometrial – camada mais interna do útero. Pode ser feita no consultorio, em laboratorios e, se necessário, em ambiente hospitalar.
A cirurgia regenerativa funcional permite devolver a mulher funções de seu corpo que estão ausentes em determinada fase da vida de maneira passageira ou definitiva. Por exemplo, quando a mulher está no puerpério, fase em que teve bebê, o desejo sexual está reduzido e a lubrificação vaginal diminuída. Ou então, quando a paciente está na menopausa e apresenta ressecamento vaginal por baixa produção hormonal, as relações tornam-se dolorosas além de ser fonte de lesões e pruridos vaginais. Nesses casos, a ginecologia regenerativa e funcional encontra a melhor solução, individualizando a paciente.
“Papiloma vírus humano “. Vírus sexualmente transmissível, que na mulher, pode se apresentar com lesões percussoras do câncer de colo uterino. Importancia do exame de rotina, diagnostico precoce e o tratamento adequado.
Estética é um termo muito amplo dentro do qual abordamos as técnicas utilizadas para melhorar o aspecto da região genital externa feminina. São queixas como flacidez de vulva, escurecimento de coxas, axilas e região perianal e aumento ou assimetria de pequenos lábios.
Esses tratamentos vão além de melhorar a estética íntima: devolvem a mulher a autoestima, a qualidade de vida e o bem-estar!
Nossa clínica possui um atendimento completo, agregando diversos tratamentos para que nossas pacientes tenham total respaldo. Conheça de forma mais detalhada nosso tratamento de estética íntima.
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